Apple pode lançar versão mais barata do MacBook Air

A Apple pode estar preparando uma versão mais barata do MacBook Air para ser lançada no segundo trimestre deste ano. É o que diz Ming-Chi Kuo, analista da KGI Securities que costuma acertar em suas previsões sobre a empresa. No Brasil, o modelo mais simples do notebook custa R$ 7.499.

A informação faz parte de um relatório que cita ainda três outros produtos, estes já comentados anteriormente: uma versão de 6,1 polegadas do iPhone com tela LCD e uma atualização dos AirPods, os fones de ouvido sem fio que estão indo muito bem nas vendas, principalmente no mercado norte-americano.

O número de MacBooks enviados às lojas deve crescer cerca de 10% ou 15% em comparação com o ano passado.

O documento cita ainda que o número de MacBooks enviados às lojas deve crescer cerca de 10% ou 15% em comparação com o ano passado. Isso colocaria a Apple no lado oposto da indústria de notebooks, que pode ter queda de até 5%, de acordo com a previsão. Ming-Chi diz ainda que a demanda para o HomePod está sendo “medíocre”.

O analista não dá detalhes do que deve mudar nessa nova versão do MacBook Air, que não recebe grandes reformulações desde 2015. Uma possibilidade é que a empresa atualize as telas, já que a versão atual tem uma resolução de apenas 1440×900. A previsão é de que a Apple faça o anúncio entre os meses de abril e junho, provavelmente durante a WWDC, próximo grande evento da companhia.

Parte da correção das CPUs Intel para Spectre chega ao Windows

A Microsoft anunciou hoje que as últimas correções das falhas Meltdown e Spectre para o microcódigo (firmware) dos processadores Intel foi adicionado ao catálogo de atualizações da companhia. Entretanto, até agora, a novidade contempla apenas algumas máquinas com chips de arquitetura Skylake e que estejam rodando a versão mais recente do Windows 10 (a Fall Creators).

Falando de forma mais específica, o pacote identificado pelo código KB4090007 se direciona a corrigir a variante 2 do Spectre (CVE 2017-5715) e pode ser aplicado em máquinas com as seguintes CPUs:

  • Processadores Intel Core de 6ª geração (Skylake H/S), CPUID 506E3
  • Processadores Intel Core m de 6ª geração (Skylake U/Y e Skylake U23e), CPUID 406E3

A desenvolvedora do Windows deixa claro que os dispositivos com o seu sistema operacional precisam de atualizações tanto de software quanto de hardware para resolver o problema. Ela garante, também, que novas atualizações de microcódigos serão disponibilizadas assim que a Intel as libere.

Por sua vez, a Intel já informou recentemente que as últimas validações com as correções foram completadas e a distribuição dos pacotes para fechar as brechas conhecidas como Meltdown e Spectre devem ser liberadas em breve também para processadores mais recentes.  As atualizações podem ser baixadas neste link.

Relembrando

Vale relembrar que as falhas identificadas no início de janeiro compreendem todos os processadores fabricados pela Intel nos últimos 10 anos. Já era esperado também que as correções lançadas para solucionar essa questão causassem uma queda de desempenho nos computadores.

 

Para conhecer mais produtos para melhorar o sistema de segurança da sua empresa, acesse o site da CL, Se tiver dúvidas sobre funcionamento e instalação, deixe um comentário ou entre em contato.

Samsung, Apple e… Quem é terceira maior fabricante de celulares do mundo?

Apesar de ter vendido quase 200 milhões de smartphones em 2017, a BBK Electronics é raramente lembrada pelos consumidores ou mesmo por nós, a mídia especializada em tecnologia. A empresa, contudo, não faz questão de ser conhecida mesmo sendo a terceira maior fabricante de smartphones do mundo.

A BBK chegou bem perto da Apple durante o ano de 2017, tendo distribuído apenas 16,5 milhões de smartphones a menos que a Maçã

A BBK é dona de uma série de marcas chinesas. Entre o seu catálogo, podemos contar como principais a Oppo e a Vivo, duas companhias de imenso sucesso na Ásia e em outras partes do mundo. Temos ainda a OnePlus e a imoo, que também estão entre as marcas da empresa no segmento mobile. Somando as vendas de todas elas, a BBK chegou bem perto da Apple durante o ano de 2017, tendo distribuído apenas 16,5 milhões de smartphones a menos que a Maçã.

Com todo esse volume de vendas, a BBK não apenas é a terceira maior fabricante do mundo, mas também a maior da China, desbancando nomes muito mais conhecidos como Huawei e Xiaomi.

Remessas de smartphones 2017Remessas de smartphones para o mercado global em 2017

Mas as marcas da BBK são normalmente contadas separadamente pelas consultorias de mercado porque cada uma delas opera efetivamente como empresas independentes. Assim, cada uma tem seu próprio cronograma de lançamentos, nichos de mercado e preocupações com questões diferentes. A OnePlus, por exemplo, tem um aspecto global bem ocidentalizado, enquanto as demais são “bem chinesas” no seu modo de operar — muitos modelos lançados, SO pesadamente modificado e recursos mais exóticos e avançados.

MWC 2018?

Acontece que nenhuma das marcas da BBK marcou uma grande presença na MWC 2018, que está acontecendo em Barcelona neste momento. Somente a Vivo apareceu por lá e foi apenas para mostrar um smartphone conceito — muito interessante, a propósito. A Oppo simplesmente não tinha nada de novo para mostrar e, por isso, não esteve na feira.

vivo apexVivo Apex tem tela ocupando quase toda a face frontal (sem entalhe), câmera frontal retrátil e leitor de digitais embutido diretamente no display.

Com isso em mente, podemos dizer que nem a segunda nem a terceira maior fabricante de smartrphones do mundo estiveram na feira, a maior dedicada a tecnologia móvel do mundo. Huawei e Xiaomi, as quarta e quinta colocadas de acordo com os dados do IDC, também não apresentaram nada de muito novo. A LG, por sua vez, se limitou a apresentar uma nova versão do seu atual top de linha.

Analisando a situação por esse lado, é fácil entender porque a Samsung consegue tanto destaque na MWC. A empresa é praticamente a única “gigante” a apresentar seus top de linha na feira, sendo desafiada apenas por empresas consideradas hoje pequenas no segmento, como a Sony e Asus.

Será que a MWC está se tornando cada vez mais o palco exclusivo da Samsung? Deixe sua opinião na seção de comentários.

@Tecmundo